Edifício Híbrido
LUPA Arquitetura
Morfologia
No térreo, a intenção é tornar o espaço o mais permeável possível, atraindo pessoas e facilitando fluxos, o ambiente é amplo, aberto e bem ventilado. O comércio predomina e fomenta o fluxo de pessoas, seja quem está de passagem, quem mora na região ou quem trabalha por ali, a qualquer hora há atividade no edifício, é um espaço vivo a todo tempo.
O volume do edifício foi concebido baseando-se principalmente nas estratégias de conforto ambiental, foram criados volumes saltados que dão espaço a jardins em frente às janelas, a fim de criar um microclima mais ameno e reduzir a entrada de ruído no edifício, proporcionando também, uma estética interessante.
No 1º pavimento, na fachada sul, há uma grande pele de vidro, inclinada, que explora o visual da baía aproveitando-se ao mesmo tempo da iluminação natural indireta.
O edifício em si, se comporta como um grupo de volumes justapostos, desencaixados e desordenados, se adequando ao entorno de forma única, desconstruindo a idéia de um edifício-barreira em meio à cidade.